Destinos turísticos inteligentes
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Seja no universo corporativo ou técnico-científico, no esportivo ou cultural, nacional e internacional, a capital paranaense tradicionalmente é muito bem servida de profissionais competentes, espaços de eventos de todos os tamanhos e para todos os gostos, e prestadores de serviços de primeira linha. Além de suporte tecnológico, criativo e de inovação, que figura entre os melhores do país.
Transformar-se em uma smart city ou um DTI (Destino Turístico Inteligente), porém, não é tarefa fácil para a maioria das cidades. E ser reconhecida como um caso de sucesso internacional nessa área é ainda mais complicado!
Historicamente, ainda que o termo smart city seja recente, os setores produtivos da capital paranaense buscam atender às seis características de uma cidade inteligente, identificadas por um estudo de 2007 da Universidade Tecnológica de Viena como boas práticas diárias de gestão urbana e administração pública: economia inteligente; pessoas inteligentes; governança Inteligente; mobilidade inteligente; ambiente inteligente; e, vida inteligente.
E vai além. A própria Prefeitura de Curitiba e a iniciativa privada investem constantemente em melhorias e projetos de infraestrutura para o segmento turístico de negócios e eventos. Já é reconhecida como um dos destinos turísticos mais inteligentes do Brasil, pois, segundo o Ministério do Turismo, a cidade melhora a experiência do visitante por meio do uso de inovações e tecnologias, e de mecanismos para uma sustentabilidade inclusiva, participativa e acessível.
Um DTI não deve ser considerado
meramente de um projeto tecnológico para o turismo da cidade, mas,
sim, um catalizador para maior participação da sociedade no processo
de desenvolvimento local apoiado
nas TICs (Tecnologias da Informação
e da Comunicação). E o ponto fundamental é a constante articulação e
colaboração entre os diversos atores públicos, privados e do terceiro
setor, que colocam foco na qualidade de vida e nos benefícios socioeconômicos dos cidadãos.